A Guide to Open Government and the Coronavirus
Guía de gobierno abierto y coronavirus
Guide pour un gouvernement ouvert et le Coronavirus
Topics
- Civic Space
- Fiscal Openness
- Green Transitions – Climate and Environment
- Inclusion & Gender
- International Aid
- Justice
- Misinformation and Protecting Freedom of Expression
- Open Data
- Privacy Protections
- Protecting Participation and Deliberation
- Public Procurement
- Right to Information
- Social Safety Nets
- Tax
- Vaccines
- Whistleblower Protection & Scientific Integrity
This is a moment of peak uncertainty for governments, civil society and citizens. Facing a unique challenge from the coronavirus, new policies and approaches are being tested in real-time. Many in the open government community are deeply involved in their country’s response and recovery.
This guide is a one-stop shop for the best current resources on how open government projects and approaches can support tackling the pandemic. It draws on over 450 crowdsourced examples from the open government community and amplifies the work of OGP’s wide range of thematic partners, many of whom have directly contributed their expertise to the guide. The guide is for open government reformers who are looking for practical ideas, tools and resources that can be adapted to their particular context.
The guide lays out recommendations and resources for an open response and an open recovery, and some long-term reforms that OGP members should consider to build trust and resilience to manage future shocks of this nature, and stronger societies overall. Our intention is not to present an unrealistically sequenced set of policy recommendations to an unpredictable situation. In some contexts the correct policy response will already be a mix of what this guide lays out under response and recovery, while early thinking about the opportunities for bigger structural shifts in society has already begun, for example on more inclusive safety nets.
The guide is organized by different policy areas which are long-standing priorities for the open government community. For each topic, the guide explains why it is relevant to the COVID-19 response and recovery, summarises key recommendations, includes examples of real-time projects and policies, and provides links to resources for more information. For each policy area, OGP and our partners ensured that genderOGP participating governments are bringing gender perspectives to popular policy areas, ensuring diversity in participatory processes, and specifically targeting gender gaps in policies to address gov... and inclusionOGP participating governments are working to create governments that truly serve all people. Commitments in this area may address persons with disabilities, women and girls, lesbian, gay, bisexual, tr... dimensions were considered, that the role for civil society, government and civic tech tools were explained. As a highly collaborative project, we welcome suggestions of additional resources that can be added or new examples that can be shared.
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Comments (3)
MARTIN MORECI GOMES DONINELLI Reply
Após 11 meses do Artigo acima publicado pela OGP, pude constatar que no Brasil e alguns países da América do Sul as situações económicas e de convivência civilizatória pioraram, visto que grupos que comandam governos, estando estes grupos ligados como uma organização criminosa, intensificaram leis que favoreceram o desmanche Estatal e intensificaram a pobreza. O Governo central no caso do Brasil e alguns outros Governos em outras Nações são o cérebro de atos criminosos, tendo nos entes federados apoio neste desmanche Estatal (tanto nas riquezas e ativos do Governo central quanto estados e municípios) , esta prática criminosa foi elaborada por Ministros da economia com apoio de lideres e autoridades dos 3 poderes, não apenas do Governo Bolsonaro mas de anteriores também, onde implantaram nestas estatais sabotagens ao longo de décadas ,com servidores publicos de Estado criando burocratização, fraudes e corrupção sem serem combatidos e ao mesmo tempo criaram uma opinião pública desfavorável ao Estado. Assim, pode ser percebido que a Reforma tributária dos Estados (local) no Brasil foi uma grande armação do crime organizado internacional, pois descapitalizando o Estado, não haveria Dignidade Humana e sustentabilidade de Governos às suas populações, desta forma a escravização estaria consumada já que o câmbio , bolsas de valores e investidores se encarregariam de fazer o resto. Uma técnica também pensada pela OCDE. Transformando o Brasil, de um país com a maior ECOnomia do planeta, passando estas riquezas as mãos de uma organização criminosa e deixando sua população como uma Nação miserável. Esta técnica foi aplicada ao longo de muitas décadas em muitos países que hoje estão sofrendo com as terríveis práticas atrocidas de desigualdade HUMANA, onde o câmbio e bolsa de valores usam do desmanche do Estado, por desestatização, privatização, concessão e outros, a formarem uma civilização de uns contra outros sem haver o Estado como gerador da Vida a ser Vivida. De outro modo e que também impacta de forma direta é que o Brasil tem a maior renúncia de receitas de todo o planeta, o que falta não são recursos financeiros, ou mais impostos e TRIBUTOS, o que falta é GOVERNO, líderes proativos e limpos sem estarem participando como usufrutuarios DA CELULA BRASIL DO CRIME ORGANIZADO INTERNACIONAL.
MARTIN MORECI GOMES DONINELLI Reply
Após 11 meses do Artigo acima publicado pela OGP, pude constatar que no Brasil e alguns países da América do Sul as situações económicas e de convivência civilizatória pioraram, visto que grupos que comandam governos, estando estes grupos ligados como uma organização criminosa, intensificaram leis que favoreceram o desmanche Estatal e intensificaram a pobreza. O Governo central no caso do Brasil e alguns outros Governos em outras Nações são o cérebro de atos criminosos, tendo nos entes federados apoio neste desmanche Estatal (tanto nas riquezas e ativos do Governo central quanto estados e municípios) , esta prática criminosa foi elaborada por Ministros da economia com apoio de lideres e autoridades dos 3 poderes, não só do Governo Bolsonaro mas de anteriores também, onde implantaram nestas estatais sabotagens ao longo de décadas ,com servidores publicos de Estado criando burocratização, fraudes e corrupção sem serem combatidos e ao mesmo tempo criaram uma opinião pública desfavorável ao Estado. Assim, pode ser percebido que a Reforma tributária dos Estados (local) no Brasil foi uma grande armação do crime organizado internacional, pois descapitalizando o Estado, não haveria Dignidade Humana e sustentabilidade de Governos às suas populações, desta forma a escravização estaria consumada já que o câmbio , bolsas de valores e investidores se encarregariam de fazer o resto. Uma técnica também pensada pela OCDE. Transformando o Brasil, de um país com a maior ECOnomia do planeta, passando estas riquezas as mãos de uma organização criminosa e deixando sua população como uma Nação miserável. Esta técnica foi aplicada ao longo de muitas décadas em muitos países que hoje estão sofrendo com as terríveis práticas atrocidas de desigualdade HUMANA, onde o câmbio e bolsa de valores usam do desmanche do Estado, por desestatização, privatização, concessão e outros, a formarem uma civilização de uns contra outros sem haver o Estado como gerador da Vida a ser Vivida. De outro modo e que também impacta de forma direta é que o Brasil tem a maior renúncia de receitas de todo o planeta, o que falta não são recursos financeiros, ou mais impostos e TRIBUTOS, o que falta é GOVERNO, líderes proativos e limpos sem estarem participando como usufrutuarios DA CELULA BRASIL DO CRIME ORGANIZADO INTERNACIONAL.
Lawrence Karimo Reply
I firmly believe governments of African Nations giving a legislative mandate to the Civic Space to enforce policy implementation. Thereby creating continuous engagement between Policymakers and CSOs.
If Governance is under close doors, abuse is inevitable. Hence, Open Governance is critical with regards to legislative demand for Open Data, Fiscal Openness, Open Contracting, Open Budgeting and etc. And also with a requisite Social Governance Information System to engage both the formal and informal social sector.